domingo, 28 de abril de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

PROGRAMAÇÃO JUAZEIRO - II CELEBRAÇÃO DAS CULTURAS DOS SERTÕES.


Dias 07 de maio (Terça) 

Abertura da Exposição “Imagens dos Vaqueiros da Bahia”
Centro de Cultura João Gilberto - Foyer -9h
Entrada Franca

Abertura da Feira Móvel de Livros
Centro de Cultura João Gilberto - 9h
Entrada Franca

Mini-curso: Refletindo sobre a literatura de cordel: vivendo a literatura de cordel, com Edilene Matos
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 3 -  9h às 12h

Oficina de Viola Caipira com Julio Caldas
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 2 - 9h às 12h

Mini-curso: “O uso de novas tecnologias para aquisição de fontes históricas” com Diogo Carvalho
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 3 -  15h às 18h

Oficina de Literatura de Cordel com Antonio Barreto
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 2 -15h às 18h

Mostra “O Sertão é o Mundo” – Circuito Popular de Cinema e Vídeo
Programa 1
Filme: “Na Terra do Sol” (BRA. 2005). Direção: Lula Oliveira. Duração: 13 minutos. Classificação: 12 anos
Filme: “Antonio Conselheiro, o Taumaturgo dos Sertões” (BRA, 2012). Direção: José Walter Lima. Duração: 90 minutos. Classificação: 12 anos
Centro de Cultura João Gilberto - Sala principal - 19h
Entrada Franca

Dias 08 de maio (Terça) 
Mini-curso: Refletindo sobre a literatura de cordel: vivendo a literatura de cordel, com Edilene Matos
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 3 - 9h às 12h

Oficina de Viola Caipira com Julio Caldas
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 2 -  9h às 12h

Mini-curso: “O uso de novas tecnologias para aquisição de fontes históricas” com Diogo Carvalho
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 3 - 15h às 18h

Oficina de Literatura de Cordel com Antonio Barreto
Centro de Cultura João Gilberto - Sala 2 -  15h às 18h

Mostra “O Sertão é o Mundo” – Circuito Popular de Cinema e Vídeo

Programa 2
Filme: “Cega Seca” (BRA, 2003). Direção: Sofia Federico. Duração: 23 minutos. Classificação: 12 anos
Filme: “Cinema, Aspirinas e Urubus” (BRA, 2005). Direção: Marcelo Gomes. Duração: 101 minutos. Classificação: 14 anos
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 19h
Entrada Franca


Dia 09 de maio (Quinta)

Conferência de Abertura do Encontro de Estudos com Antônio Torres
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 10h
Entrada Franca

II Encontro de Estudos das Culturas dos Sertões
Coordenação: Alberto Freire e Gislene Moreira
Centro de Cultura João Gilberto - Salas 2 e 3 -  14h
Entrada Franca

Cortejo das Culturas dos Sertões
Praça da Catedral até o Centro de Cultura João Gilberto -  17h

Mostra das Culturas dos Sertões – Inauguração da Feira de Artesanatos
Centro de Cultura João Gilberto - Concha Acústica -19h
Entrada Franca

Caravana “As Culturas do Rio São Francisco”
Coordenação: Cleber Eduão
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 20h
Entrada: A partir de 06/05, a troca de 2 kg de alimentos não perecíveis vale um par de ingressos (Sujeito a lotação)
Dia 10 de maio (sexta-feira)

Mesa-redonda: “Os sertões contemporâneos: desconstruindo estereótipos”
Coordenadora: Gislene Moreira. Expositores convidados: Elder Maia e Ademilson da Rocha (Tiziu)
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal -  9h
Entrada Franca

II Encontro de Estudos das Culturas dos Sertões
Centro de Cultura João Gilberto - Salas 2 e 3 -  14h
Entrada Franca

Aula-espetáculo:  “Matria: uma outra linha de tempo cultural” com Antonio Nóbrega
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 18h
Entrada: A partir de 06/05, a troca de 2 kg de alimentos não perecíveis vale um par de ingressos (Sujeito a lotação)
Mostra de músicas dos sertões: Juazeiro e Petrolina
Centro de Cultura João Gilberto - Concha Acústica - 20h
Entrada Franca

 Dia 11 de maio (Sábado)

Lançamento do documentário “Cantos e Falas de Uauá”, de Roberto Dantas
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 14h
Entrada Franca

Mesa-redonda: “Políticas culturais para sertões”
Coordenador: Isaac Cavalcante de Carvalho (Prefeito de Juazeiro)
Mediador: Antonio Albino Canelas Rubim (Secretário de Cultura do Estado da Bahia)
Expositores convidados: Francisca Alves Ribeiro (ex-prefeita de Carinhanha), Ivan Soares (ex-prefeito de Nova Redenção), Pedro Cardoso (ex-prefeito de Lagoa Real) 
Centro de Cultura João Gilberto - Sala Principal - 15h
Entrada Franca

Lançamento de livros
Centro de Cultura João Gilberto - Foyer - 18h
Entrada Franca

Sertão da Gente – Espetáculo de Encerramento da II Celebração das culturas dos Sertões
Direção musical: Targino Gondim. Direção Artística: Fernando Marinho. Convidados: Lucyane Alves (Clã Brasil), Xangai, Nilton Freitas, Quinteto Sanfônico, João Omar, Zezinho Aboiador, Samba de Véio do Rodeadouro
Centro de Cultura João Gilberto - Concha Acústica - 19h
Entrada Franca (Sujeito a lotação)

Joao Leopoldo Viana Vargas -
Coordenador do CCJG - SECULT/SUDECULT 
Acesse: http://centrodeculturajoaogilberto.blogspot.com.br/
(74) 8812-0269
(74) 3611-4322
Centro de Cultura João Gilberto

Espetáculo “Sertão da Gente” abre programação da II Celebração das Culturas dos Sertões

II CELEBRAÇÃO DAS CULTURAS DOS SERTÕES,  ocorrerá nas cidades de Salvador e de Juazeiro entre os dias  03 a 11 de maio de 2013, no Teatro Castro Alves em Salvador e no Centro de Cultura João Gilberto em Juazeiro. Trata-se da 2ª edição de um evento cuja iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), conseguiu reposicionar as culturas dos sertões na agenda política e cultural do estado, alcançando grande visibilidade na mídia baiana e repercussões na imprensa do Brasil.
 “O evento reuni artistas, instituições e estudiosos da Bahia em torno de discussões e atrações que demonstraram um pouco da diversidade das culturas dos sertões”
, Albino Rubim. O respectivo evento possui uma programação artística e cultural diversa, com destaque para espetáculo com direção musical de Targino Gondim, direção artística de Fernando Marinho. Aula-espetáculo com Antonio Nóbrega, e encontros com o escritor Antonio Torres. Confira no convite a programação da II CELEBRAÇÃO DAS CULTURAS DOS SERTÕES.
Desde já contamos com a sua participação,
Cordialmente,
João Leopoldo Vargas
Coordenador do Centro de Cultura João Gilberto
PROGRAMAÇÃO SALVADOR

Abril -  Circuito Popular de Cinema e Vídeo (CPCV )- *O cronograma das atividades dos 14 espaços culturais participantes pode ser acessado no blog da Diretoria de Espaços Culturais: espacosculturais.wordpress.com

Dia 03 de maio (Sexta)
Sertão da Gente – Espetáculo de Abertura da II Celebração das Culturas dos Sertões
Direção musical: Targino Gondim. Direção Artística: Fernando Marinho. Convidados: Elba Ramalho, Xangai, Nilton Freitas, Quinteto Sanfônico, João Omar, Zezinho Aboiador, Samba de Véio do Rodeadouro
Teatro Castro Alves - 21h
Entrada: A troca de 2 kg de alimentos não perecíveis vale o ingresso (Sujeito a lotação)


 Dia 07 de maio (Terça)
Conversas Plugadas Especial “Sertão” com o escritor Antônio Torres 
Sala do Coro do Teatro Castro Alves - 20h 
Entrada Franca (Sujeito a lotação)

Danilo Gentili e Mhel Marrer

EM JUAZEIRO MANIFESTAÇÃO MARCA O 2º DIA DE PARALIZAÇÃO NA REDE PÚBLICA E CELEBRA OS 61 ANOS DA APLB

Aconteceu nesta quarta feira (24) Assembleia Geral para cumprir a agenda de luta na 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública com ato comemorativo dos 61 anos da APLB Sindicato e em ato contínuo, realização de Seminário para discutir as alterações do Plano de Cargo Carreira e Remuneração do magistério público municipal. Como aconteceu em todo o Brasil os Trabalhadores em Educação atendendo convocação da CNTE paralisaram suas atividades durante três dias, 23,24 e 25 para apresentar as suas principais bandeiras de luta:

- 100% dos Royalties do Petróleo para a Educação
- 10% do PIB para financiar a Educação 
- Piso Salarial Profissional Nacional
- Carreira
- Redução da Jornada 
- PNE Já
- Convenção 151 da OIT
- Profissionalização dos Funcionários da Educação

Durante o Evento que contou com pouco mais de 200 pessoas a direção da APLB através do seu Diretor Presidente Professor Antônio Carlos e os que se fizeram presentes denunciaram com indignação a falta de respeito e compromisso da maioria da Categoria que não se integra a luta, adere a Greve, mas não participa da Mobilização, se beneficiando dos dias de Greve para resolver problemas pessoais, ignorando totalmente a manifestação como se ali não estivesse acontecendo algo que lhe diga respeito.
Ás 16h iniciou o Seminário para discutir o Plano que nesse primeiro momento foi para receber as propostas de alteração, uma nova data será anunciada para a realização do Seminário. 

Gilmar Nery- Secom-APLB/Juazeiro.

"SOMOS APLB COM ORGULHO DE QUEM LUTA E CONQUISTA''

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Rachel Sheherazade vai sonhar com Valesca Popozuda

Alguns jornalistas têm o péssimo hábito de falar sobre qualquer coisa, mesmo sendo bem informados sobre quase nada. Rachel Sheherazade parece fazer parte deste time. Mas ela não sabia com quem estava mexendo. Nesta resposta abaixo, a mestranda Mariana Gomes deixa claro que não é daquelas pessoas que enfia o rabo entre as pernas. E botou a moça do SBT no seu devido lugar. Rachel Sheherazade vai sonhar com Valesca Popozuda dançando funk por uns bons dias.

Caros Rachel Sheherazade e equipe do SBT,
Eu sou Mariana Gomes, mestranda em Cultura e Territorialidades e responsável pelo projeto My pussy é o poder. Gostaria de agradecer à visibilidade que estão dando ao projeto sobre funk e feminismo. Quero agradecer também por serem claros ao exibirem todo o conservadorismo de Rachel e o oportunismo de vocês. Digo isso porque pretendo pontuar algumas questões nesta carta-resposta, e elas, com certeza, não contemplarão a visão de mundo tão pequena apresentada tanto na reportagem quanto nos comentários da jornalista.
Em primeiro lugar, Rachel, logo na apresentação da matéria, um pequeno erro demonstra seu “vasto” conhecimento sobre a área acadêmica: no mestrado não se faz tese, e sim, dissertação. A tese só chega com o doutorado. Mas tudo bem, este é um erro bastante comum para quem está afastado do ambiente acadêmico e, mesmo assim, pretende julgá-lo ferozmente. Outra questão importante é: frisei em diversos momentos que o projeto não se refere apenas à Valesca, ainda assim preferiram insistir no caso. Perdoados, Valesca é diva, merece destaque mesmo.
Em segundo, mas não menos importante, gostaria de pontuar algo que pra mim é muito caro. Não existe dualidade entre usar o cérebro e outras partes do corpo para produzir qualquer coisa na vida. O repórter disse que eu usei o cérebro para fazer o projeto e que, Valesca, usa ~outras partes do corpo~. Ora, queridos, eu usei muito esse popozão aqui para fazer minhas pesquisas. Dancei muito até o chão, fiz muito treinamento do bumbum e continuo fazendo muito quadradinho de quatro (o de oito não consigo AINDA)! Valesca usa o cérebro tanto quanto eu, você – e mais que Rachel – para continuar seu trabalho. Não julguemos a inteligência de uma mulher de acordo com os padrões estabelecidos. Isso é machismo.
O repórter me perguntou por mais de uma vez se eu tive medo de não ser aceita na academia com meu trabalho. E todas as vezes eu respondi que NÃO TIVE MEDO. Confio no meu potencial, na relevância do tema e, principalmente, na capacidade de renovação e transformação da academia. Quando se trata da UFF, mais ainda, porque conheço o corpo docente e sei a visão de mundo dos professores – nada conservadora, muito mais avançada do que muitos que se dizem avançados.
Não vou comentar sobre o fato de terem entrevistado apenas uma pessoa na rua – e que disse que eu merecia nota zero – porque competência é critério básico para o jornalismo
Sobre a minha fala: colocaram o que eu disse em um contexto equivocado. Eu não tenho essa visão utilitarista da cultura. Não acho que para acabar com o preconceito precisamos “ver o que eles tem a oferecer”. O que eu estava dizendo ali é que, durante a pesquisa, é preciso abrir a mente e ver o que vamos conseguir extrair da observação participante e o que vamos aprender com o movimento. Afinal de contas, quem tem que oferecer algo sou eu: um bom projeto, que sirva para transformar – ao menos parte – (d)o mundo!
“O papel do funk na cultura, só o tempo dirá”, diz o repórter. ISSO NÃO É VERDADE. O papel do funk na cultura está comprovado. E não por mim, pelo meu projeto, por projetos anteriores, mas pelas práticas cotidianas, pelo seu papel em diversas áreas de conhecimento, em diversos setores da sociedade, pela referência que se tornou para boa parte da juventude brasileira. A reportagem é rasa e não tem qualquer compromisso com a realidade concreta, que já provou há muito tempo o que o funk representa.
Agora vamos ao chorume destilado por você, Rachel Sheherazade: insinuar que a popularização da universidade é ruim fica muito, muito feio pra você. Desculpe-se, por favor. E se o funk fere seus ouvidos de morte, acho uma pena, porque EU ADORO, EU ME AMARRO. E meu recado pra você é: é som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado
Dizer que produção de cultura vai do luxo ao lixo é de uma desonestidade intelectual sem tamanho. Como eu disse ao G1 e digo diariamente, hierarquizar a cultura só prejudica. Essa hierarquia construída ao longo de séculos e baseada em um gosto de classe muito bem definido, no qual apenas o que elites definem o que é cultura e o que não é – ou, nas suas palavras, o que é ‘luxo’ e o que é ‘lixo’ – precisa ser COMBATIDA. Creio que a academia é SIM uma das trincheiras na luta pela desconstrução desse pensamento elitista, preconceituoso e, para não ser maldosa, desonesto.
Você, Rachel, diz que as funkeiras estão aquém do feminismo. Mas e você? O que sabe sobre o tema? Tendo a acreditar que Valesca sabe muito mais sobre isso do que você, mas estou disposta a ouvir seus argumentos sobre o assunto. Feminismo, assim como o meu projeto, não é piada, é coisa séria, muito séria.
Para concluir, gostaria de te perguntar quais critérios te levaram a questionar a profundidade do meu projeto. Não gostaria de personalizar o problema, mas nesse caso, não tenho outra alternativa. Você sabia que meu projeto obteve nota 8,5 entre vários projetos avaliados? Pois é. Você leu o meu projeto? Pois é. Você sabia que, para ingressar no mestrado, uma prova é aplicada e, nela, precisamos estudar no mínimo 4 livros? Disponibilizo aqui a bibliografia cobrada para tal prova e aproveito para perguntar – não que isso faça diferença, mas quem começou com argumentos sobre profundidade foi você – quais deles você já leu ao longo da vida. No meu projeto também consta parte da bibliografia utilizada por mim. Também questiono: dali, quais livros você já leu, conhece ou ouviu falar?
Peço perdão pelo argumento de autoridade em dizer que é preciso ler para saber das coisas mas, nesse caso, se você me cobra profundidade, eu te cobro conhecimento.
Abra a mente, Rachel! Vem aprender a fazer o quadradinho.
Cordial – mas não passiva – mente,

Educação Ambiental e a Caatinga - Contexto, Convivência e Sustentabilidade

A Associação de Desenvolvimento e Ação Comunitária – ADAC e a Prefeitura de Juazeiro, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente – SEADRUMA, realizarão Seminário alusivo à Política Nacional de Educação Ambiental e o Dia Nacional da Caatinga, com o Tema Educação Ambiental e a Caatinga: ''Contexto, Convivência e Sustentabilidade”. Portanto, temos a satisfação de V. Sª. para participar do evento que acontecerá no dia 26 de abril de 2013, das 08h00 às 13h00, no auditório ACM, na Universidade do Estado da Bahia-UNEB, Campus III, em Juazeiro – BA. O evento tem o objetivo de apresentar e discutir questões relativas as Políticas de Educação Ambiental e de proteção, conservação e restauração do bioma Caatinga, partindo de uma abordagem contextualizada.
Esperamos contar com a sua participação e contribuição para o êxito desse seminário.

 Realização
ADAC: (74) 3613 - 3083
E-mail: adac_sf@yahoo.com.br

 SEADRUMA: (74) 3611-5852/6036
Dia 26 de abril de 2013, das 08h00 às 13h00, no auditório ACM, na Universidade do Estado da Bahia-UNEB, CampusIII.
Juazeiro – BA.

terça-feira, 23 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Ato Público das Escolas do Alto, Médio e Baixo Salitre em Favor da Vida - Caminhada em Direção a Ponte da Goiabeira no Rio Salitre

Gestores e Professores que estão fazendo uma Nova Educação no Vale do Salitre. Com a união de todas as Escolas do Alto, Médio e Baixo Salitre. Procurando sensibilizar o governo a cerca da problemática da falta D'água, a perenização do Rio Salitre, elevar a autoestima do Salitreiro e identificar os problemas e as possíveis soluções. Alguns Gestores e Professores que fazem parte do projeto pedagógico 'Um Novo Olhar sobre o Vale do Salitre'': Sebastiana Maria da Silva Dias, Luzia Costa de França, Alex Fabian  Alencar Costa, Lúcia Bruno de Almeida, Maria Helena dos S. Soares, Josevaldo Davi da Silva, Valdete Moreira da Silva Ferreira, Meirizane Gonçalves Santos, Thiago Luiz Almeida Costa,  Katiane Soares da Silva Almeida, Solange Almeida da Silva, Luciana Gomes de Jesus Fraga, Lusilena Pires de Jesus, Rozangela de Lima, Gislene Barbosa Ferreira, Gilnete de Souza Menezes, Zelangia Alves Tupiná, José Uelson Gonçalves Andrade, Joelma Monteiro  Mattos Bruno, Edelzita Pereira Martins, Liane da Silva Cavalcante de Lima, Eurides Lima De Jesus Queiroz, Juliana Fonseca De Souza, Glaucio De Lima Silva, Miguel Angelo de Souza, Maria Amélia Oliveira, Eliete Leite Da Paixão, Patrocínia Maria S. Regis, Hildeth Francisca De Oliveira, Nadilson.
 O Que eu vou dizer
Que Todo mundo ouça, porque nós estamos juntos, a união faz a força. / O povo do Salitre, vive sempre animado, sempre pedindo a Deus, para ser abençoado. / Nós fizemos esse poema, pedindo a Deus para ajudar, para nos ficamos contente, e a água do Rio Salitre voltar. / A água da cachoeira, era muito valiosa, correndo de cima para baixo, era uma água doce e gostosa. / Hoje o Salitre está triste, mas tentando se alegrar, com a chegada do projeto, para a vida melhorar. / A água para todos, é uma esperança constante, que o Salitre precisar, para aumentar sua confiança. / A turma da Escola, está muito animada, sempre pedindo a Deus, para ser abençoado, com a água do Rio Salitre, sendo recuperada.
Autora: Augustina (Moradora da Comunidade de Curral Novo)
Escola Miguel Ângelo.
  Eu sou feliz é no Salitre
Eu sou feliz é no Salitre, É aqui no Salitre que sou feliz. / Conhecer ser salitreiro. É aprender valorizar; a terra que nela planta; e os frutos que ela dar. / O Salitre é muito Bom; muito bom pra se morar; temos muita plantação; pra consumo e exportar. / No Salitre tem gente alegre; tem fruto e muito gente; cultivando a plantação. / O Salitre tem riquezas; muita terra para plantar; muito fruto pra colher; Sem ter água pra molhar. / O salitreiro acredita; que Jesus vai ajudar; a colher as plantações; e ter água pra molhar.
Música feita pelos alunos do 5º ano - Professora Rosimeire
 Poema
O Salitre é um lugar, muito bom de se morar, tem riqueza e bons frutos, precisamos valorizar. / A seca prolongada, que a tem nos maltrata, deixa muita gente triste, precisando ser animada. / Mas é preciso ter fé, é preciso garra, pra lutar por esse chão, que acolhe que abraça, / Deixando o desânimo de lado, buscando viver lado a lado, nunca desistindo de lutar pelo nosso rio abençoado.
Autores: Juscinea e Edilena.
Escola Miguel Angelo de Souza - Curral Novo - Salitre

Olá 
Deixem-me falar um pouco da minha história e da alegria de tê-los como meus ouvintes. Eu assim como a maioria de vocês, sou nordestino por vocação e baiano de coração. Acostumado, portanto a todas as variações causadas pelos fenômenos atmosféricos da nossa região; este sol forte, que nos dá uma cor especial, a escassez de chuvas que molda nossa resistência, e a dureza do trabalho, que molda o nosso caráter. Já fui jovem e vigoroso, e por onde passava a alegria e esperança, deixava sempre nas pessoas que tinham algum contrato comigo, a certeza de dias melhores. Nas minhas viagens por esta parte do vale, vi homens na labuta, derramando o suor do seu rosto e regando com ele a prosperidade que pouco a pouco iam conquistando.


Acreditam que já vi o oceano atlântico? Eu descia alegra e faceiro por este vale até o São Francisco e de lá era outra viagem até encontrar aquela imensidão de águas. Quanta coisa linda eu já vi! Eu vinha de perto do morro do chapéu, passava por Jacobina, Campo Formoso, sempre vendo a história de uma nação sendo construída. Passava pelo Abreus, Curral Velho, Goiabeira, e todos os vários povoados que estão mais acima, saltava pedras, mergulhava em grutas e descia. Junco, Juá, Campo dos Cavalos, Curral Novo e Rodeadouro.

Aí eu passeava nas águas do velho Chico. Porém antes de lá chegar , eu via homens na vida. Plantaram e colhia melão, cebola, feijão. Cada tomate lindo, acerola, manga, limão. Acreditem, tinha gente que plantava arroz, cana, milha e café. Que tempo bom. Hoje eu estou fraco, fragilizado e definhado. Já não consigo, há muito tempo chegar até o São Francisco, e menos ainda ao grande mar.

Fico triste, sofro e lamento. Principalmente ao saber das notícias que me chegam. Fiquei sabendo que o povo deste vale já não é feliz, que as pessoas estão se digladiando, com risco de morte. Aquela fartura já não mais existe e as pessoas estão abandonando esta terra, antes próspera e produtiva, para mendigarem emprego nos grandes centros. Tenho poucas esperanças de sobreviver, mas sei que da minha sobrevivência depende também o futuro de vocês. O poeta disse que: "Quando se é jovem é forte". Vocês são jovens. Façam alguma coisa por nós. Temos uma longa história a continuar. História de lutas, trabalho, progresso, e vitórias. 
Muito prazer eu sou o Rio Salitre.
Texto: Professor Nadilson - Goiabeira II 
Escola Antônio Francisco de Oliveira - Salitre

sábado, 13 de abril de 2013

Um olhar reflexivo sobre a problemática da seca no vale do Salitre e as práticas exitosas

Em Goiabeira II, povoado do distrito do Salitre, a 53 Km de Juazeiro, aconteceu um grande encontro. Nove Escolas  saíram em busca de uma melhor condições de vida para a comunidade,   viver com mais dignidade sem preconceito e com uma maior autoestima. A maior luta é pela perenização do Rio Salitre. A luta pela água que fica toda nas barragens e grandes bombas do alto Salitre. O Direito da água primeiro tem que ser do povo e não da irrigação. O Vale do Salitre não só tem agricultura e grandes projetos. O Distrito é formado por gente, com a sua cultura, sua historia. O encontro teve como objetivo: Identificar os problemas sociais e possíveis soluções, sensibilizar o governo a cerca da problemática da seca, valorizar a água como recurso indispensável a vida, a pratica de atividades contraria a poluição, integrar as escolas do baixo, médio e alto Salitre em um só proposito. 

No primeiro momento gestora de 11 Escolas do Vale do Salitre fizeram uma reunião na SEDUC acertando os últimos detalhes e fecharam  várias parcerias: Secretaria de Educação na pessoa do Professor Cleriston Andrade, Secretaria de Saúde, da UAVS, STRJ e do IRPAA.
A concentração dos alunos, professores e comunidade  aconteceu na Escola Antonio Francisco de Oliveira em Goiabeira II. 53 Km de Juazeiro.
Na Escola  Antonio Francisco de Oliveira, Goiabeira II, teve também o momento Cultural: Exposições, painéis  Vídeo, músicas, palestras e lanche. 
 Professores, alunos e comunidade preparando a Caminhada em direção a ponte da Goiabeira no Rio Salitre. Onde vai acontecer uma grande Ato Publico  em defesa da água e da vida e  perenização do Rio Salitre.
O encontro tem como objetivo levar professores, alunos e comunidades a desenvolver a participação cidadã nos movimentos sociais. 
 A tecnologia chegou no Salitre, mas a água não chega e a população faz procissões ao Santo São José em busca da chuva.
As Escolas que participaram: Antonio Francisco de Oliveira, Bernadete Braga, Maria de Sá Nogueira, João Neves de Almeida, Manoel Nunes Amorim, Oscarlinda Tanury, Maria Amelia de Souza Oliveira, Miguel Ângelo de Souza e Passagem do Sargento.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

II Celebração das Culturas dos Sertões - Oficinas e Mini-Curso

Até Quando ?




O vídeo mostra a luta da população de Petrolina/PE e Juazeiro/BA para que as pessoas continuem tendo acesso a ilha do fogo patrimônio da natureza que o Exército Brasileiro quer tornar exclusivo, esse é o primeiro capítulo de uma polêmica que está apenas começando no Vale do São Francisco, Nordeste Brasileiro.
Direção: Kleyton Nunes Produção: Z7 filmes

Uma Lição de Cidadania - "O povo unido jamais será vencido’’

Os Penitentes de Juazeiro

Os Penitentes começaram  suas caminhadas na 4ª feira de cinza  até sexta feira santa.
Andam em filas indiana, cantando benditos em busca de cruzeiros, capelas, túmulos e cemitérios.
Cantam e rezam pelas almas do purgatório. 

domingo, 7 de abril de 2013

Trilha Sonora do filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick

Assim Falou Zaratustra
Danúbio Azul
Johann Strauss II

sábado, 6 de abril de 2013

Por que “2001″ é um marco na história do cinema

Aproveitamos o aniversário de 45 anos do lançamento da maior obra de Stanley Kubrick para dizer o que torna esse filme tão especial.
Até hoje, o longa gera discussões e teorias sobre o seu final
A maior obra de um dos grandes gênios da história do cinema. Esse é 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick, que hoje completa 45 anos desde seu lançamento.
O filme, que começou dividindo opiniões e crítica (como a maioria das produções de Kubrick em seu lançamento), acabou ganhando um status cult e, por fim, tornou-se a maior bilheteria de 1968 nos Estados Unidos.
Atualmente, é considerado o maior feito do diretor, tendo ficado em 6o lugar na lista dos 10 maiores filmes da história pela renomada revista Sight and Sound, do British Film Institute, e em 2o na lista feita pelos diretores, atrás apenas de Tokyo Story, de Yasujiro Ozu. Além disso, o longa é tido como o maior filme de ficção científica, influenciando posteriormente diretores como Steven Spielberg, George Lucas e Ridley Scott. O último, que dirigiu clássicos do sci-fi como Alien e Blade Runner, classificaria 2001 como “um filme impossível de ser batido, ironicamente matando o gênero de ficção científica, tornando-o obsoleto.”
Independentemente da polêmica e discussões que gera – e que acabam por só reafirmar sua grandeza –, levando alguns a o considerarem uma verdadeira obra prima e outros a o rotularem como chato e insosso, é inegável que o filme foi um divisor de águas na história do cinema. E, por isso, prestamos aqui nossa homenagem a seu aniversário de lançamento citando alguns dos pontos que tornam 2001: Uma Odisséia no Espaço o ícone revolucionário que é.Linha narrativa Diferentemente do que vemos na maioria dos filmes, 2001 não possui uma linha narrativa clara a ser seguida – na verdade, o filme é dividido em quatro sequências distintas com personagens diferentes em cada uma delas, que têm em comum apenas a presença de um misterioso monólito, que acaba se tornando o fio condutor da trama.
Outro aspecto inusitado é o fato de Kubrick ter optado pelo pouco uso de diálogo (no total, há 88 minutos do filme sem fala). Essa escolha se deu já que o diretor não queria que tudo fosse explicado, deixando o filme muito mais ambíguo. Kubrick queria que o filme fosse uma experiência principalmente visual, visceral e subjetiva e usou como principal influência na hora de arquitetar a estrutura da história A Odisseia, de Homero, pois acreditava que o mar representava para os gregos antigos o mesmo fascínio e mistério que o espaço representa para a nossa geração.
Música
Exatamente pelo fato do filme não ter muitos diálogos – e de grande parte deles serem banais, diga-se – a música teve um papel fundamental no filme. Destoando do que se é feito na maioria das vezes desde aquele tempo até hoje, Kubrick usou pouca trilha sonora original em 2001, dando destaque para músicas clássicas que dariam o tom épico que o filme merecia ter, como a valsa mais conhecida de Johann Strauss II, Danúbio Azul, e Assim Falou Zaratustra, poema sinfônico composto por Richard Strauss e inspirado no tratado filosófico de mesmo nome de Friedrich Nietzsche, que combinava com os temas do filme, principalmente a ideia do filósofo do Super-Homem, que aceita a natureza caótica da vida e do universo.
Efeitos Especiais
Visionário que era, Kubrick inovou na época nas formas de atingir visualmente os efeitos que queria, principalmente para simular o espaço. 2001 foi o primeiro filme a usar o efeito de projeção frontal para combinar uma ou mais imagens em um só frame; também construiu um centrifugador gigante abaixo do set para simular a falta de gravidade; e emprestou outras técnicas vindas da fotografia para poder produzir a psicodélica sequência final do filme.
Temas
Mas, acima de tudo, o que mais chama atenção em 2001 são seus temas. Kubrick, como na maioria de seus filmes, foi muito ousado nas discussões geradas durante a trama. O roteiro aborda profundamente temas como o início da civilização na seção inicial que apresenta uma briga por poder entre duas tribos de homens-macaco; inteligência artificial, com a participação de HAL 9000 (considerado o 13o maior vilão da história do cinema pela mesma revista Sight & Sound), computador que comanda a aeronave em uma missão secreta a Júpiter – e que, ironicamente, é o personagem que mais esboça sentimentos durante o filme; e vida alienígena de uma maneira bem densa – o diretor, junto com Athur C. Clarke, que colaborou no roteiro, chegou a consultar Carl Sagan para saber como seria a forma de vida extraterreste. Assim, o diretor fugiu dos clichês de aliens que lembram de alguma forma a aparência humana, chegando a um conceito mais amplo, transformando-os numa espécie de vida tão evoluída que se resumiria basicamente em uma forma de energia. Eles, inclusive, são apenas sugeridos graças à presença do monólito, que liga desde o começo da civilização até o presente.
Mas, mais do que isso, 2001 aborda a natureza humana e uma de suas essências: a busca pelo poder; o próprio salto no tempo que o filme dá de sua primeira sessão para a segunda só enfatiza que, por maior o avanço que a civilização tenha conseguido, a briga continua sendo a mesma.
O fim abstrato e ambíguo pode incomodar algumas pessoas, mas a intenção de 2001, como próprio Kubrick declarou, não era de trazer explicações, mas discussões – além de ser uma experiência altamente sensorial e subjetiva. Isso gera discussões e teorias que duram todos os 45 anos desde o lançamento do filme. O romance indica que o fim do longa seria o começo de uma nova era, mas não há certeza de que essa tenha sido a intenção do diretor inglês, que preferiu deixar as interpretações abertas ao público.
Mas o fato é que 2001 foi, no mínimo, um divisor de águas na história do cinema em termos narrativos e visuais. E isso, diferentemente do filme, não é passível de discussão.


Diego Marques
No Contextolivre

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Incelença pra terra que o sol matou - Roze canta Elomar

"ONDE CORRE O LEITE E O MEL''

''Não julgueis que vim trazer Paz a Terra; não vim trazer à Paz, mas a Espada."
(Mateus 10, 34)


A GUERRA DE CANUDOS aconteceu no Sertão da Bahia, no final do Século XIX. Durou 11 meses, de novembro de 1896 a outubro de 1897. Morreram mais de 5 mil soldados e uns 30 mil sertanejos.
A GUERRA DE CANUDOS em quadrinhos tenta levar mais perto dos jovens o significado histórico da luta do Sertanejo, contra a opressão, contra a miséria, contra a politicagem e contra o abandono.

As secas & Euclides da Cunha


Euclides da Cunha
O sertão de Canudos é um índice sumariando a fisiografia dos sertões do Norte. Resume-os, enfeixa os seus aspectos predominantes numa escala reduzida. É-lhes de algum modo uma zona central comum. 
De fato, a inflexão peninsular, extremada pelo cabo de S. Roque, faz que para ele convirjam as lindes interiores 
de seis estados — Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí — que o tocam ou demoram distantes poucas léguas. 
Desse modo é natural que as vicissitudes climáticas daqueles nele se exercitem com a mesma intensidade, 
nomeadamente em sua manifestação mais incisiva, definida numa palavra que é o terror máximo dos rudes patrícios que por ali se agitam — a seca. Escusamo-nos de longamente a estudar, averbando o desbarate dos mais robustos espíritos no aprofundar-lhe a gênese, tateantes ao través de sem-número de agentes complexos e fugitivos. Indiquemos, porém, inscrita num traçado de números inflexíveis, esta fatalidade inexorável. De fato, os seus ciclos — porque o são no rigorismo técnico do termo — abrem-se e encerram-se com um ritmo ão notável, que recordam o desdobramento de uma lei natural, ainda ignorada. Revelou-o, pela primeira vez, o senador Tomás Pompeu, traçando um quadro por si mesmo bastante eloqüente, em que os aparecimentos das secas, no século passado e atual, se defrontam em paralelismo singular, sendo de presumir que ligeiras discrepâncias indiquem apenas defeitos de observação ou desvios na tradição oral que as registrou. De qualquer modo ressalta à simples contemplação uma coincidência repetida bastante para que se remova a intrusão do acaso. 
Assim, para citarmos apenas as maiores, as secas de 1710-1711, 1723-1727, 1736-1737, 1744-1745, 1777-1778, do século XVIII, se justapõem às de 1808-1809, 1824-1825, 1835-1837, 1844-1845, 1877-1879, do atual. 
Esta coincidência, espelhando-se quase invariável, como se surgisse do decalque de uma quadra sobre outra, acentua-se ainda na identidade das quadras remansadas e longas, que, em ambas, atreguaram a progressão dos estragos. De fato, sendo, no século passado, o maior interregno de 32 anos (1745-1777), houve no nosso outro absolutamente igual e, o que é sobremaneira notável, com a correspondência exatíssima das datas (1845-1877). Continuando num exame mais íntimo do quadro, destacam-se novos dados fixos e positivos, aparecendo com um rigorismo de incógnitas que se desvendam. Observa-se, então, uma cadência rara perturbada na marcha do flagelo, intercortado de intervalos pouco díspares entre 9 e 12 anos, e sucedendo-se de maneira a permitirem previsões seguras sobre a sua irrupção. Entretanto, apesar desta simplicidade extrema nos resultados imediatos, o problema, que se pode traduzir na fórmula aritmética mais simples, permanece insolúvel.

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