segunda-feira, 28 de junho de 2010
A MANHÃ

sábado, 26 de junho de 2010
VAPOR FANTASMA

CANTIGAS DA BEIRA DO RIO - LÚCIO EMANUEL

sexta-feira, 25 de junho de 2010
SIANA BRANCA


terça-feira, 22 de junho de 2010
MUSEU REGIONAL DO SÃO FRANCISCO

- 1970 - Festa de Inauguração dos refletores do Estádio Adauto Morais.
- 1972 - Inauguração do gramado
EXPOSIÇÃO MUSEU REGIONAL DO SÃO FRANCISCO - FUTEBOL
MUSEU REGIONAL DO SÃO FRANCISCO - EXPOSIÇÃO " O FUTEBOL E JUAZEIRO "
" O FUTEBOL E JUAZEIRO " MUSEU REGIONAL DO SÃO FRANCISCO





segunda-feira, 21 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
HISTÓRIA DA NOSSA HISTÓRIA - MENINO DE ENGENHO

TERRITÓRIO - MENINO DE ENGENHO


Em sua fazenda, o coronel tem poder absoluto, decidindo o destino dos trabalhadores, escravos e agregados.

Como seu herdeiro, Carlos goza de uma liberdade excessiva, com direito a todas as regalias e nenhuma crítica.

É num contato direto com o bem e o mal e sem muitos parâmetros de certo e errado que Carlos cresce, observa e apreende o mundo.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
AFETOS ROUBADOS NO TEMPO - VIGA GORDILHO




MESA REDONDA - SEMANA UNIVERSITÁRIA DE ARTES - UNIVASF


Desafios da pesquisa em Artes.
Profª Dr. Maria Virginia Gordilho Martins (UFBA)
Viga Gordilho, Profª. Dra. do Departamento 1, Hiatória da Arte e Pintura do Programa de Pós-Graduação em Arte visuais - PPGAV, Escola de Belas Artes - EBA da Universidade Federal da Bahia - UFBA, da qual atualmente é coodenadora. Em suas investigações atuais, trabalha sobre reflexão prático-teórico, no campo da percepção de matrizes culturais africano-indígenas brasileiras. Integra e lidera o grupo de pesquisa " Matéria, Conceito e Mémoria em Poéticas Visuais Contenporaneas", certificado pelo CNPq.
VIGA GORDILHO - PROFESSORA DA UFBA E ARTISTA VISUAL



Fale um pouco mais sobre a sua arte, como é esse processo de criação?
Cada momento que eu mostro meu trabalho é uma surpresa, por que eu não sou a mesma, eu já mudei. Tecnicamente, eu pesquiso pigmentos, terras, fibras, corantes, desse material eu faço a tinta e o tear. Trabalho com minhas raízes, literalmente. O nome da minha tese é Cantos, Contos e Contas. Então eu trabalho com cantos, pequenos lugarezinhos que vou encontrando pelo mundo, a canção que vem desses lugares; trabalho com contos, coisas que me contam, histórias de vida, crio contos também; e trabalho com contas, miçangas, ligadas aos nossos orixás, que vieram da África, têm toda uma história. Quando eu comecei a trabalhar em São Paulo, ficava observando a cidade. Se eu olho um prédio todo apagado, sei que ele está de janelinhas fechadas, mas eu, como artista, posso acender a janela que eu quiser. O meu trabalho atual tem pequenas janelas de metal que você pode abrir e penetrar no desconhecido. Eu trabalho com o meu dia, com as minhas necessidades de ser humano, cidadã brasileira, soteropolitana, branca, professora... por que arte e vida são inseparáveis. Quando fui expor meu trabalho ano passado, eu queria uma senzala que encontrei em São Paulo, só que as paredes estavam todas cobertas de cimento. Pedi autorização do museu, chamei operários, trabalhei um ano, todo final de semana, e escavei as paredes. Quando eu vim para a Bahia, fiz uma instalação com o que eu tirei das paredes, um monte de entulho coberto de rosas brancas, para purificar. Eu tinha acabado de perder duas amigas, uma é Maristela, aquela jornalista que foi assassinada. Isso me incomodava muito, eu tinha que fazer algo. Então quando montei essa exposição aqui, pedi a Ana Paula Bouzas que fizesse uma performance. Queria que ela falasse da vida e da violência que a mulher sofre nas grandes cidades. Usei muitos cubos brancos, como se fossem cidades fechadas. Ana Paula fez uma performance no cubo, simbolizando essa fragilidade de todos nós, do ser humano que está vivo e vai ao encontro da morte, então ela se despe de tudo, se entrega como num sonho. Como se ela se libertasse da dor e pudesse, enfim, descansar. O artista tem que falar disso, tem que fazer com que as pessoas que visitam um museu chorem, sintam, saiam de lá falando, saiam diferentes, para que elas possam fazer algo também. É essa a ação transformadora da arte em que eu acredito.
Viga desenvolve sua tese de doutorado no Espaço de Arte (Vitória) - tel. 337 4603.
ORIGEM: Entrevista site SPPC Cultural
sábado, 12 de junho de 2010
POSSE DOS DIRETORES - AUDITÓRIO DA CÂMARA MUNICIAL DE JUAZEIRO




A democracia é o regime da mais difícil das educações, a educação pelo qual o homem, todos os homem e todas as mulheres aprendem a ser livres, bons e capazes . Nesse regime, pois, a educação, faz-se o processo mesmo de sua relização. Nascemos desiguais e nascemos ignorantes. isto é, escravos.

ORIGEM: Autonomia para a Educação - Anísio Teixeira.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
STREET ART

ANAMORFOSE - JULIEN BEEVER

terça-feira, 8 de junho de 2010
POSSE DOS DIRETORES - ESCOLA PÚBLICA






O Nego D'Água

OS CONGOS - FESTA DO ROSÁRIO

Rio São Francisco

Juazeiro Bahia

