2. Fomentar um novo comportamento leitor: É preciso LIBERTAR as crianças da prisão das “regras” da cultura do “NÃO” como se elas não tivessem condições de decidir, de optar, de querer e de desejar; de ler o que escolher;
4. Investir na educação do olhar para que eles alcancem o não explícito e compreendam o mundo para além do óbvio!
5. Reconhecer que os preconceitos não estão superados. Reconhecê-los é condição para seu enfrentamento;
6. Investir nos potenciais locais pela sua diversidade e pluralidade;
7. Apostar na diversidade, nas diferenças, nas múltiplas experiências;
8. Ampliar o debate sobre inclusão nas comunidades, escolas, meios de comunicação.
9. Investir na reconstituição da memória histórica do município para implementar o desenvolvimento da memória do presente;
10. Recuperar, restaurar e preservar o patrimônio histórico material e imaterial dando uma nova função considerando as demandas da contemporaneidade;
11. Recuperar a visão do patrimônio histórico material e imaterial como elementos de identidade de um povo. Como produto de suas lutas e construções históricas;12. Investir na sensibilização da comunidade, educando o olhar para o sentido do cuidado, do coletivo do “meu que é seu”.
13. Apostar nas escolas como territórios educativos na construção da autonomia;
14. Investir na criação de um arquivo público digital em múltiplas linguagens, do patrimônio material e imaterial;
15. Tornar público a Lei do Patrimônio já existente no município construído na gestão de 2001;
16. Instaurar um processo de sociedade inclusiva a partir do enfrentamento das desigualdades sociais.
Carmen Angélica Costa Melo
Coordenação da Estação Literária Ubuntu