Desenho feito em 2000 |
A sociedade civil sempre cuidou da Ilha do Fogo, os Amigos do Rio, a Associação Desportiva Ilha do Fogo e outras tribos. Hoje existe o Coletivo e uma nova consciência das duas cidades Juazeiro e Petrolina sobre a importância do seu Patrimônio Cultura. Uma herança do passado, que vivemos hoje e vamos passar para nossos filhos e netos.
Palco de algumas das Lendas do Rio São Francisco (Nossa Senhora da Rapadura e Lendas da Serpente).
História
Dados históricos explicam que as ilhas compreendidas na fronteira pertenciam ao Estado da Bahia. Em 1752 iniciou-se a polêmica sobre quem teria direito de administrá-las. Com a criação da Comarca do Rio São Francisco, em 1810 a jurisdição da referida comarca passou a ser de Pernambuco e no ano de 1824, D. Pedro I anexou provisoriamente à Bahia, permanecendo assim até hoje.
Origem do Nome
Há muitas história a respeito da origem deste nome. Alguns contam que índios ocupavam esporadicamente a ilha - quando ainda nem havia ponte, e à noite acendiam suas fogueiras, chamando a atenção das pessoas que ficavam observando o movimento dos respectivos cais (Juazeiro e Petrolina). Outros falam de de pescadores que tinham este costume de acender fogueiras ao atracarem seus barcos na ilha para a pesca noturna. Sendo assim, popularizou-se o termo "Ilha do Fogo"
Apesar da fama que persegue esta ilha a anos ( local de marginais, malandros), a camada de bom gosto da população das duas cidades, encontram nela um melhor acesso e proximidade, facilitando assim as atividades ligadas ao lazer (funções essenciais a qualidade de vida e desenvolvimento social e mental do ser humano). Hoje a Ilha do Fogo é frequentada por nadadores, desportistas de fim-de-semana, jogadores de futebol profissionais, petequeiros e principalmente e nos fins de semanas, famílias inteiras dirigem-se a ela como uma das poucas alternativas de lazer de fácil acesso.