sexta-feira, 30 de outubro de 2009

CANDOMBLÉ NA BATATEIRA

Na década de 40, os homens gostava de andar a pé até altas horas da noite, pelas ruas desertas... Numa dessas noites, um jovem voltava para casa e, de repente, surgiu à sua frente uma mulher- motivo para grande alegria. Ela o convidou para assistir a uma sessão de candomblé na Batateira. O jovem aceitou muito empolgado o convite.
Chegando ao pontilhão "2 Irmãos", para sua supresa, a senhora diz a ele que não queria mais assistir ao candomblé, desistira da ideia, estava cansada, preferindo ir para casa; por coincidência, deu-lhe o endereço: rua da Capelinha de Santo Antonio, onde o "Cara" também, morava.
Naquela caminhada, o pobre jovem descobria, a cada minuto, coisa muito estranha na sua companheira, que deveria estar sendo uma grande aventura. Finalmente chegaram à rua da Capelinha e, de súbito, a mulher desapareceu diante de seus olhos. O pobre rapaz quase enloqueceu diante da constatação de ter andado tanto tempo ao lado de um defunto; e ao chegar à casa, com tanto pavor n'alma, transformou o resto da madrugada do seus familiares em verdadeiro pânico...
Passear com defunto deve, realmente, ser uma coisa desagradável.

LIVRO VOCÊ ACREDITA EM ASSOMBRAÇÃO ?
Maria Franca Pires

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